Sorrir todos dizem que faz bem,
Não sei se faz ou não.
Mas, como minha mãe diz,
Coloco os dentes no quaradouro
A todo o momento, a todo instante.
Mesmo que a piada não seja assim tão elegante.
Acho graça de tudo, principalmente de mim.
Do que digo abertamente
E principalmente do que penso libertinamente.
Se sorrir cria rugas, nem ligo, deixo o riso vir.
Sem técnicas de começar pelos olhos e chegar a boca.
Se não tenho do que rir, eu mesmo crio, penso , falo, invento.
Quando digo besteira,
Estou pouco ligando se graça alguém está achando.
Não importo se me acham louca
Nisso sou totalmente egoísta,
Pois quero apenas alegria me dar.
Pois nunca fui de chorar, mas rir ... ahhh ...
Gosto muito, bom mesmo é gargalhar.
Nada de ser diplomática, deixo o riso chegar, sem pensar.
A boa etiqueta diz para não ser espalhafatosa.
Um meio sorriso, algo que não nos faça notar
É o mais chique, mais bonito.
Mas isso para mim seria um tormento.
Não consigo, nem por um momento,
Não ser eu, não ser natural.
E nem ligo de ser doida, maluca, lélé da cuca, pirada,
Desmiolada, ou qualquer outra palavra para designar
Pessoa que não bate bem. Dois mais dois para mim
Nunca é quatro.
Não nasci harmoniosa em nada, muito menos refinada.
Gosto mesmo é de estar fora dos padrões,
Pelo menos nos momentos de pensar besteira
Falar besteira.
Fazer nem tanto.
Ter complicações, não gosto
Nunca foi meu lema.
O bom mesmo é rir livre e sem problema.
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