O amor é como a chuva.
Às vezes é uma neblina,
Uma chuvinha fina.
Apenas uma paz
Ele traz.
Mas nem sempre é assim.
Pode ser tempestade.
Chega e faz um rebuliço,
Transforma, destrói
Um pobre coração
Que jamais poderá ser
Consertado, remendado.
Ficará para sempre
Com as marcas
Que ali passou um amor.
E como vendaval, não como neblina,
Destruiu, aniquilou.
Uns dizem que deixou dor
Porque era paixão.
Que nunca é chuva fina,
Mas furacão.
Pois o amor jamais causa destruição.
Pois o amor jamais causa destruição.
Olá cara pálida, td bem?
ResponderExcluirRealmente o amor pode acontecer de várias maneiras, da chuva fina ao furacão. Há os amores de verão e aqueles que arrasam quarteirão, até rimou...hehehe! Linda poesia cara de melão.
Tenha uma ótima semana.
Beijos.
kkkk. Olá, Cara Pálida!
ExcluirObrigada pela atenção em comentar e pelo elogio.
Rimou muito bem, tenha uma excelente semana também!
Beijos!