Segundo o dr. Malcolm Montgomery, famoso por ser o médico de várias celebridades, algumas doenças apresentam uma relação íntima com certas dificuldades emocionais. Confira:
CÓLICA MENSTRUAL
A dismenorréia, como se chama na medicina a cólica, é o fenômeno que mais tem significado psicológico. Como a menstruação representa "ser mulher", a dor seria uma recusa em aceitar esse papel, considerado negativo pela paciente.
MENSTRUAÇÃO IRREGULAR
Chamada de amenorréia, essa disfunção implicaria numa recusa em assumir a responsabilidade reprodutiva. Trocando em miúdos: dificuldade em aceitar a maternidade e tudo que a envolve.
COCEIRA NA VULVA
Para o ginecologista, esse sintoma de diversas doenças funcionaria como um substituto da satisfação sexual. De acordo com ele, trata-se de "uma masturbação que não pesa na consciência". Típico de mulheres que deixam de expressar a raiva pelo parceiro que não as satisfaz.
CORRIMENTO
Dificuldade em aceitar o desejo físico. Dr. Malcolm explica que a maioria dos corrimentos não decorre de infecção, sendo apenas um excesso de secreção. Seria um reflexo da preparação para o ato sexual que ocorre durante o sono livre da censura da mente.
DOR NA MAMA
Se não tiver relação com o período que antecede a menstruação, pode ser um indício de que a relação com o marido anda balançada por causa dos filhos. A defesa da mãe perante um pai autoritário provocaria o desconforto.
ANOREXIA NERVOSA
A negação em se alimentar e a consequente perda de peso se manifestariam em adolescentes que não conseguem encarar uma sexualidade adulta. A menstruação cessa e o corpo fica infantilizado, demonstrando esta dificuldade.
DOR PÉLVICA CRÔNICA
Relação com abuso sexual na infância. Seis em cada dez mulheres afetadas pelo mal teriam sido vítimas de algum tipo de abordagem quando crianças.
PRISÃO DE VENTRE
Presente em quem aprendeu, na infância, que as fezes eram algo ruim. Com 4 ou 5 anos, a criança que ouve que seu "cocô" é mal-cheiroso pode prender o intestino por vergonha, e o problema permaneceria na vida adulta.
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